sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) já em funcionamento no Rio de Janeiro


Força Nacional de Segurança (FNS): 1.600 agentes já estão baseados e, em ação, no Rio de Janeiro.


O Policiamento da Capital receberá mais 1200, ficando outros 500, de prontidão, em Brasília, para os casos de necessidade.



A reunião entre o governador Sérgio Cabral e o ministro da Justiça, Tarso Genro, terminou com a definição de um importante reforço para a segurança do Rio.

Segundo o ministro, a tropa especial permanecerá em operação "pelo tempo que for necessário para a implantação do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci)", mas o limite deverá ser de quatro anos.

Além do contingente, bem mais que os 700 inicialmente acertados, Cabral conseguiu do governo federal que 500 veículos sejam cedidos às polícias do Estado.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Governo federal lançou o PAC da segurança, que prevê investimentos de R$ 6,7 bilhões até 2012.

* Governadores de estado beneficiados, como Rio, São Paulo e Minas Gerais, faltaram.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)

domingo, 19 de agosto de 2007

Plano de segurança que será lançado amanhã pelo governo Lula prevê R$ 1,4 bilhão por ano na redução da criminalidade

No novo modelo, uma parcela dos recursos será aplicada na complementação dos salários dos policiais. Outra, em auxílio financeiro para apoiar jovens e famílias pobres mais vulneráveis.

(Correio Braziliense - Sinopse Radiobrás)


terça-feira, 7 de agosto de 2007

Cidade do Rio de Janeiro será vigiada por mais de mil câmeras de vigilância

* A segurança pública do Rio ganhará o reforço de mais de 800 câmeras de vigilância que, somadas às 220 já existentes, vão controlar o movimento em pontos estratégicos da cidade.

O objetivo é fiscalizar de perto e abortar com rapidez ações de traficantes e criminosos.

O sistema baseia-se no que vem sendo montado em Londres, capital da Inglaterra, para os Jogos Olímpicos de 2012.

Além do monitoramento em tempo real, o orçamento do Estado para 2008 prevê a compra de aviões não tripulados que sobrevoarão, de tempos em tempos, as favelas cariocas, para mapear a geografia dos locais antes de eventuais operações policiais.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Polícia Militar do Rio de Janeiro vai usar pistolas elétricas

* O Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar espera, para o início do ano que vem, a chegada de dezenas de pistolas de descarga elétrica - armas que disparam dardos e provocam choques de até 50 mil volts no ralo.

A medida faz parte do plano do governo do Estado de aumentar o uso de armamento não letal em confrontos, com o objetivo de diminuir o número de vítimas de balas perdidas.

A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) gastou este ano, R$ 5,6 milhões na compra destes equipamentos para a polícia fluminense durante os Jogos Pan-Americanos.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

domingo, 5 de agosto de 2007

Rio de Janeiro: Os 35 batalhões da Polícia Militar serão divididos em unidades menores

* Fim da era dos batalhões

Para tentar diminuir os índices de criminalidade, a Polícia Militar vai dividir os 35 batalhões do Estado em unidades menores.

Até dezembro de 2008, cada delegacia terá pelos menos um módulo da PM dentro da sua circunscrição, o que deverá fazer com que o policial fique mais perto do cidadão. Atualmente, um batalhão abrange a área de até seis delegacias.

O projeto já saiu do papel: há sete meses o Módulo Operacional das Vias Expressas (Move) tem sob tutela a Linha Vermelha, o Aterro do Flamengo e a Perimetral.

Durante o Pan, o governo testou o esquema e implementou 13 módulos temporários.

A mudança nos batalhões é a primeira de uma série que o governador Sérgio Cabral planeja.

Ao longo da semana, o JB vai antecipar com exclusividade os rumos da segurança no Estado.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

sábado, 4 de agosto de 2007

O efetivo real da FNS no Estado do Rio de Janeiro baixará para mil homens até dezembro

* Polícia entre a ficção e a realidade

Com as Forças Armadas mais perto do patrulhamento das áreas militares e longe das ruas, o governo do Estado conta com um significativo reforço de homens da Força Nacional de Segurança.

O contingente atual é de 2.400 homens, mais 300 policiais rodoviários.

Mas ontem foi decidido que o efetivo real da FNS no Estado baixará para mil homens até dezembro.

Além disso, o aparato de inteligência herdado do Pan não impediu que fracassasse por vazamento de informações a operação contra o tráfico na Rocinha, que engarrafou anteontem a Zona Sul e a Barra.

Com a vigilância eletrônica dos Jogos transformada em ficção, o carioca encara a realidade: às 5h45, numa das áreas mais movimentadas de Botafogo, o piloto da TAM Ricardo Frota Oliveira, de 44 anos, foi morto por homens que perseguiram sua moto por várias ruas.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Rio de Janeiro: Moradores da Zona Sul da cidade aplaudem operação a policial na favela da Rocinha

* Zona Sul aplaude operação na Rocinha

Durante seis horas, 300 policiais estiveram na Rocinha, na primeira operação em uma favela da Zona Sul desde maio, quando o governo Cabral ocupou o Complexo do Alemão e anunciou ações em outras comunidades.

Atrás de um paiol, a polícia deixou a favela com apenas três armas apreendidas. Cinco pessoas foram presas, e 26 motos recuperadas.

Nem mesmo o engarrafamento provocado pela interdição da Auto-Estrada Lagoa-Barra - com reflexos na Niemeyer, Gávea e Lagoa até as 14h30 - fez com que o morador da Zona Sul reclamasse da operação.

Nas ruas, as pessoas disseram que já esperavam e que apóiam a ação.

"O trabalho da polícia, mesmo causando alguns transtornos, é bem-vindo porque pode nos trazer mais segurança", argumentou Michele Santos, moradora de São Conrado.

Dois dias depois de os moradores da Favela da Cotia terem posto fogo em dois ônibus e quatro carros na Estrada Grajaú-Jacarepaguá, o prefeito César Maia disse que estuda cassar a concessão das empresas se os ônibus não voltarem a circular pela via.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)